Não é que, de certo modo, a maneira de agir em Pazzon acaba por se repetir (também criticamente) em LAYOFF? Só que de uma maneira bem menos abstrata...
Doutorando em Letras pela USP; mestre em "Linguagem e Tecnologia" (Lingüística Aplicada) pela UNICAMP; professor universitário; interessado em arte e ciências humanas em geral; apaixonado por literatura e videogame em particular.
Nenhum comentário:
Postar um comentário